O dia surge com uma fúnebre melodia que já não toca mais,
meus dias vão se lamentando, rastejando-se em meio ao mau feito.
O sol queima meus sonhos e meus olhos, que já não param de se
refazerem em lágrimas.
A noite vem com seu frio e forte vento que congela-me a alma.
A vida, essa já não tem esperança e anda sem rumo, perambulando nas trilhas do trem,
e minhas poesias foram caladas pelo pavor da solidão.
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