sábado, 9 de abril de 2011

Ao cair da tarde...

... vai embora o raio que inebria minh' alma.
E tão somente me basta as sólidas faces de um luar,
que afaga minhas penúrias e recai como
que de mansinho em meus afetos...
Ao cair da tarde já não se vale um adeus nem mesmo um beijo seu,
basta-me as lembranças das TARDES ENLUARADAS e das NOITES INEBRIADAS.


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