quinta-feira, 7 de abril de 2011

Dama Pobreza

Como és bela, oh! Mulher.
Bem quisera ser assim, ah! como gostaria,
Tu que despertas paixões,
Que atormenta e me atormenta,
Sofres e fazes sofrer.
Reveste agora minha alma de complacência,
Para que seja menos infame,
Faz-me palpitar desregrado o coração,
Que  não sabe se é dor, alegria ou compaixão.
Acalenta-me com a certeza que mesmo sendo,
Não deixas que a destrua.
Assim sendo, não sentirei reverso e manterei a normalidade
das emoções.

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